Numa informação de hoje ao mercado, consultada pela Lusa, o grupo australiano South32, que lidera aquela fábrica de alumínio nos arredores de Maputo, diz que tem dialogado com o Governo moçambicano, a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) e a sul-africana Eskom - que compra a eletricidade da HCB e a vende à Mozal – “para garantir o fornecimento de eletricidade suficiente e acessível” para “permitir operar para além de março de 2026, quando o atual contrato [de fornecimento de energia] expira”.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/maior-industria-mocambicana-so-opera-ate-marco-por-nao-ter-garantias-de-eletricidade/