O tempo não para de contar. Para os que olham e veem, para os que passam ao lado da realidade, para os que abraçam a missão de sentir e revelar o pulsar do mundo. A desesperança, o medo, a dor, as perguntas que ficam sem resposta. Também há momentos de ternura, mas parece que a catarse se faz, cada vez mais, resistindo a murros no estômago.
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